No alto da montanha e de braços bem abertos, imagine, ela se abria ao mundo com a leveza de uma flor, sentindo os seus “entres” serem suavemente preenchidos de possibilidades. Nos olhos o reflexo da imensidão, plena, interrompida sem compaixão pelo horizonte. Nas mãos a pureza e o peso de ser mulher. Era um corpo que bastava para si mesmo, um pecado. “Too slick, baby”. Mas ela só sabia se soltar de tudo o que era prisão, tudo o que doía. Havia um infinito por dentro cujo nome lhe era desconhecido. Ou talvez soubesse exatamente onde estivera e aonde iria chegar.
1 Comments:
eu sei que você não gosta, mas cabe no momento.
http://www.youtube.com/watch?v=GLCuzAyNluQ&NR=1
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