, anseio (imersa em uma latência cardíaca) que você se enforque vagarosamente em seu próprio cordão ego-umbilical, e que depois disso, nada reste de você em minhas veias entupidas, que não seja um desprezo másculo e gorduroso por sua neurose; que os ventos sibilantes levem para longe tudo o que é pacto, oração e cumplicidade; ao fogo o que é do fogo – inclusive sua camisa que tanto sufoca as roupas do meu armário, inclusive o seu pedido de perdão que será honestamente recusado; de volta à você, este vácuo ácido e gelado, que lhe servirá para sempre como um único e denso bálsamo; matarei,
2 Comments:
ainda bem que não escrevo como você, se não tenho dó desses pobres homens safados!!
amo você!
p.s: aproveita que está aqui no pc, e coloca como página principal aquele site, sobre o meu concurso!
obrigada!
=*
heeeey, tatá, estou em goiânia. tudo bem por essas bandas? :)
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