Tuesday, October 23, 2007



No alto da montanha e de braços bem abertos, imagine, ela se abria ao mundo com a leveza de uma flor, sentindo os seus “entres” serem suavemente preenchidos de possibilidades. Nos olhos o reflexo da imensidão, plena, interrompida sem compaixão pelo horizonte. Nas mãos a pureza e o peso de ser mulher. Era um corpo que bastava para si mesmo, um pecado. “Too slick, baby”. Mas ela só sabia se soltar de tudo o que era prisão, tudo o que doía. Havia um infinito por dentro cujo nome lhe era desconhecido. Ou talvez soubesse exatamente onde estivera e aonde iria chegar.

Monday, October 22, 2007

Ooh! Get me away from here I'm dying
Play me a song to set me free
I always cry at endings...


Lovesick.